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[caixa]

by Colónia Calúnia

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1.
Caixão 02:35
2.
3.
4.
Escapulir 03:37
5.
Ciklone 03:30
6.
7.
Desencaixa 01:26
8.
Pedaço 03:10
9.
Cócegas 04:35
10.
06/08/12 01:38
11.
12.
ɅTVTɅ 01:42
13.
] ∞ [ 03:51

about

Caixão

(foda-se... que é isto?
foda-se... foda-se... foda-se)

Enterrado vivo numa campa
Não quero ficar doido mas faço a manicure
Até me saltar a tampa
Constantemente a bater com a testa, lei agora
É partir madeira boy, até estalei agora

Estou preso, sem opção
Quem me dera ter comigo a vodka ou poção
Ou magia, ou talvez abrakadabra
Mas só funciona na caverna, viro não tarda cadáver
Alimentado por um cateter de caráter
E carisma no que escrevo com caneta e karaté
Seria tão irónico
Isto passar no subterrâneos
Seria tão icónico
E cómico

Sim direi que tou deitado assim direito
E sem direito a velório choroso com dj yo
Sinto que são cinco estalos
Estas cinco fases de pegar nos fusíveis
E desencostá-los
Enquanto vozes dizem cospe isso
Aqui preso num autêntico hospício
Não é brincadeira
Quando eu cair da cadeira
Muitos ficarão contentes e confesso
Não abdico duma boa dica de hater
Reservei o meu lugar ao pé do Biggie
Com talento, picareta, caçadeira
Motosserra, microfone e soqueira
Sem dar valor à vida por mais que agora isso queira
(haja unhas)







Caneta_b

(pontapés na porta duma casa de chuto)

Perfumado
Com whisky entornado
Boy não tenho asas
Redbull dá-me hálito a rebuçado
Percebes dicas pesadas?
Então sorri
Toma vinte K´s
Tal e qual como um thug se ri
Trapezista
Sem trampolim
Protagonizo grandes saltos
Mesmo à protagonista
Vou roubar igrejas
Fazer tráfico de órgãos
“Mete aviso parental e a ki…”
boy vou só rimar pra órfãos
Brevemente perto de ti
Quando ouvires este feat dirás
Olha Secta, Ali
Como o Jota diz
Os chakras fazem-te esquecer tudo
Quando os alinhas
Mas lembra-te que eu sou Deus
Quando usa linhas

Batismo do flow na batida abismada
Mas sem água benta bebo sidra crismada
Vendi-me à vendetta brindava
Se encontrasse agora a caneta blindada

1 minuto de silencio para aqueles que
Pensavam q'o boom bap era pa’sempre
Caneta blindada
Fura gente
Mas tinta minada
Fura mentes
A vida no geral aborrece-me
concretamente
Acontece que
O pica matinal amolece-me , amanhece e durmo
Virou Ritual anti stress puto
Quando irmão transparece dubio entristece tudo
indirecta habitual enrijece o rumo
Ser selvagem é hábito no meu habitat imundo
Um do li ta e tu.
Vês-m’a ditar entulho
Tás a ficar confuso contido contudo
Só vim dar ao mano o mundo q tinha perdido
Não vou causar danos se no fundo tinhas pedido
Peco e piso tropeço no precipício
Peço a Peace e peça peça impesso o pessimismo
peço o mesmo, amigo
Resumindo
Vim por o és tu no estúpido o resto é so bullshit e bulshit es tu filho
Multas por multis
Por ultimo
Nao sou Mf Doom num beat mf d’humido
Caneta blindada
Nas sargetas diluvios
Caneta sangrenta sagrada
E caretas do público
Picaretas no público


(Atravesso... atravesso...
... outra vez...
atravesso um portão
outra vez através
dum portal
e parece que sou sempre o tal
a fazer o que é estranho)







Escapulir

Atravesso um portão
Outra vez através dum portal
E parece que sou sempre o tal
A fazer o que é estranho
Ou talvez
Seja apenas um escape
No instrumental
E na hora de abrir mais a mente
Que a caixa de pandora
Nem sequer gaguejo
E repito: que a caixa

Se foda se tiver que dizer foda-se
Um gajo não perde a gana
Palavras censuradas digo todas
Como se batesse com os dedos do pé
No pé da cama
Sou Bruce Lee Scott com uma espada
Puto vim forte
Ambiciono o topo subo a escada
Até chegar ao fim só que ainda não vi guita
Não vi cheques, não vi notas boy
Como é que eu subo a escala
Então acredita
Que trago o protocolo
De amputação de pernas
Para ninguém pôr-te ao colo
Então grita
Ficarei morto ou esfolo
Até que seja só poesia
No sítio onde o colesterol habita
Quantas covas que se cavam
Quantos rappers não puseram pé na poça
Senão havia poças que secavam
Rap Tuga
Parece um pokemon
Que joga poker com
Plateias que se cagam
Pro que é bom
Como é que não se mancam?
Porque é que não se matam?
Enquanto eu semeio a semente duma multi
E vocês rappers metam a pila entre as pernas
E apertem até parecer uma pussy
Maioria não passa de merda que por vezes aparece perfumada
Mando fora a merda preferida
Pra fumar da merda preferia ver a vossa cabeça perfurada
Possesso, deprimo, disperso
Pra não ver a fasquia no declínio que desprezo
E reprimo
E repito
E no mínimo só espremo
Sempre ao máximo o que exprimo
E não me precipito
Chovem dicas na cabeça
E não me precipito
Mas tenho que dizer
Foda-se, tenho que dizer foda-se
Careca de saber
Que isto é um cancro
Get it?
Quisto é um cancro

Atravesso um portão
Outra vez através dum portal
E parece que sou sempre o tal
A fazer o que é estranho
Ou talvez
Seja apenas um escape
No instrumental
E na hora de abrir mais a mente
Que a caixa de pandora
Nem sequer gaguejo
E repito: que a caixa

Hocus Pocus
Tira o pó dos óculos

Hocus Pocus
Facas e navalhas
Flow de loucos
Flor de Lotus
Barro flora no resto das migalhas
Deste prato, que ontem não parti
Pra andar a partir copos
Todo baço como o L e o Pesca
Alterado como vozes
Quando só o hélio resta
Façamos um brinde ao meu timbre Trellion
Sociopata
Pau que nasce torto boy
Tarde ou nunca vai ao osteopata
Sinopse ingrata
Só o meu nome já diz tudo
Frank(enstein) Sinatra







Ciklone

Demónios na cabeça
Demónios na cabeça
Fantasmas do passado
Demónios na cabeça

3 do 12
No meu francês o veneno é très de doce
Por isso para quieto e repara que é a ti
Que eu deixo o convite pra sala de tortura
Serás yeti com veet
Vou liquidar-te
Brindo com licor, o líquido arde
Até custa a engolir
Como sons de Linkin Park
Só tens uma saída deste pesadelo
E não vou indicar-te
Tirei a trela do meu aligator
Encolhe os colhões e já agora
O seu nome é Alicate
Não tenho piedade
Não tenho coração e só descanso
Até que tenhas um enfarte
Estou embriagado
Completamente endiabrado
Doentio e ditador
1, 2, 1, 2, mic jack o estripador

Demónios na cabeça
Fantasmas do passado
Não me deixam em paz
Quero pensar com clareza mas…

… tenho demónios na cabeça

Completamente cego
Tipo que ando à procura da Pinhata
Ciclope com pala de pirata
Compal e vodka sem gelo
O meu nome é Ciclone
Com k de kisaka
Trágico, sádico
Mano coleciono corpos
Numa espécie de embrião de plástico
Prático
Nas pessoas vejo presas
Ataco, lanço a teia
Gosto quando vejo pessoas presas
Pra que saibam
Saio à rua deixo vítimas fechadas na dispensa
Talvez a meditar até sentirem a presença duma luz
Prometo quando voltar acendo a luz de presença
Estou embriagado
Completamente endiabrado
Não preciso de impostores e farsas
Fiz o paraíso virar inferno
Talvez precise dum extintor com asas

Demónios na cabeça
Fantasmas do passado
Não me deixam em paz
Quero pensar com clareza mas…

… tenho demónios na cabeça







Umbilical

Pelo meu caminho ou pelo mau caminho
Pelo meu caminho ou pelo mau caminho
Pelo meu caminho ou pelo mau caminho
Pelo meu caminho ou pelo menos:

Quando eu acho curas é quando eu tou às escuras
Sei que não sou companhia das melhores ou mais seguras
Sou a marionete que sabe usar tesouras
O meu logotipo é um sabre usado foda-se
O que eu digo não se escreve em cima do joelho
Vês-me a falar sozinho quando quero um bom conselho
Admiro o que fiz bem, admito o que fiz mal
Mas não presto contas a ninguém
Cabeça na lua e também num paraíso fiscal
Bola de cristal
O futuro assusta mas seguro as minha bolas
Não interessa ter má vida
Não ponho termo à vida
Boy a vida é diva
E vice-versa boy
“avid é adiv a”
É vice-versa boy
Yo

(Foda-se.
Inverteste a cena?
Foda-se, grande cabrão.
Vou rimar mais tempo.)

Hey, sabes que eu vivo...

Sem janelas e a pensar reforçar as portas.
Insulto a média de alturas na festa enquanto começo a curvar as costas.
Nobre, o tanas. Pobretanas
uma semana depois do gig de onde saí a fumar as notas.
Fãs estão a par da chance de eu pirar de vez ao vivo.
No fim de cada concerto, sacanas estão a cobrar apostas. – “É no próximo”.
Isto não é só mandar som.
Há por aí mails que comprovam que, de facto, sou uma besta de se trabalhar com.
Por este andar vou atirar-me.
Há muito que não oiço: "Tiago, gostei de te ver. Acho que estás com um ar bom."
No mar, morto, sigo o feixe de luz do peixe abissal.
Tenho andado a nadar em baixo, a focar o alto. – Uau.
Vou ter milhões de views quando me enforcar no palco. – Está a filmar?
A arder fora da grelha enquanto encarno o tal. – Lindo.
Por fora velho mas novo em folha
escrita ontem à noite, sentado à sombra da morte que paira lá no vale.
Disparo frases. – Blá, blá, blá... – Deixa que a arma fale. – Gangsta.
Gostei de ouvir este beat mas estou a amar matá-lo.
No mal, aninho. Pelo meu caminho ou pelo mau caminho.
É igual. Alinho num código moral daninho.

Vem - Pelo meu caminho ou pelo mau caminho
Pelo meu caminho ou pelo mau caminho
Mano pelo meu caminho há poesia
Senão ia pelo mau caminho ah pois ia

Vem - Pelo meu caminho ou pelo mau caminho
Vem - Pelo meu caminho ou pelo mau caminho
Mano pelo meu caminho há poesia
Senão ia pelo mau caminho ah pois ia









Pedaço

Qual é a cor do céu?

Então…
Aparentemente
Rodeado por ouvidos mas a parede mente
Pessoas são baratas, adorava pisá-las
Tudo tem um preço e pessoas são baratas
Formatadas pra não sair da caixa
Nossa nem sei como saíram da coisa da vossa mãe
É como respirar
Por um ventilador e não saber onde espirrar
Atirem-se da ponte
Gritem “Gerónimo”
Ou melhor
Atirem-se mas não gritem
Vocês são sinónimo de algemas e correntes
Arame farpado, veneno de serpentes
Vivem de aparências e aparentemente
Não vou descriminar, odeio toda a gente
Robots programados. Pessoas tiram-me do sério
Acham-se muito espertas então digam-me

Qual é a cor
Do céu
Da boca
Dum Estrunfe?

Mato-me, estilhaço-me, destruo-me
Sê bem-vindo à merda, diz olá no teu pedaço de estrume
E escolhe bem os teus outfits
Pra que seja perfeito o Bar Mitzvah em Auschwitz
Aproveito a pontaria pego num calhau de gritos
Farto de esconder que sou um cancro num sarau de gripes
Ainda com dois mil e tal resíduos
Residentes na cabeça, passo dois mil e tal recibos
Um pouco nervoso. Monstro social
Mas farei como se fosse milionário
Vou-me congelar, acordar em três mil e tal
E acender um cigarro milenário
Sonho com um mundo repleto de minas
E tu devias sonhar que dominas
E sabes desativar esta bomba relógio
Fio azul ou preto? Qual é que vais cortar?

Qual é a cor
Do céu
Da boca
Dum Estrunfe?

Qual é a cor do céu?







Cócegas

Preguiça dá prazer
Nem tenho palavras
Afogo o alfabeto
Salto de A pra Z
Portanto só segrego
Um estranho suor secreto
O meu esforço até merece
Um pequeno lol discreto
Sinto-me um vulcão
Uma mão lava, a outra
Quer ajudar a cota
Mas o meu Q.I não lava a roupa
Perdido na moca
Ácido Jedi – Loop Skywalker

Homem crescido
Oh mãe cresci
Homem crescido
Oh mãe cresci
Homem crescido a gritar
Oh mãe cresci, não estou a brincar

Adoro tempestade sou capaz de amar chacina
Capaz de ateimar. Chamar a minha marcha sina
Estou cada vez mais parvo e o parvo assina
Contrato com o diabo - cheio de raiva - só pra escapar à vacina
Garrafa de Cardu e codeína boy eu tento
Cair pro lado. Ver se alguém me acode ainda a tempo
E claro quero ver esticado
Aquele tom claro que é chamado
Time. Só meto o nariz onde é chamado
Contempla-me contente e constipado
Contendo a tristeza
Já nada me contenta a não ser…
… Ser convidado pra bazar daqui
Viver noutro planeta
Passo a vida num constante outono
Quero uma sala sem sofá nem luz, só com uma estante ou trono
Bastante delicado
Cuidado com o cão e o seu dono medicado
Não interrompam Buda no seu jogo de micado

Como é que eu explico à cota o movimento aqui da gera
Que não passo dum kid que exagera
E não sou rapper de verão se fizer uma obra-prima-vera
Podia pôr a cara num cartaz e nunca pus
Fecho sempre o casaco, tapo a cara num capuz
Atormentado e mais que adormecido
Cada vez menos “fixe” e mais o cardume sigo
Dou cabo do cabo das tormentas
Sem chaves dum carro e outras tretas
Boy eu quero mais
Mas há sempre um “mas”
Detesto mesmo estas três letras
Boy eu quero “mais”

Boy eu quero mais
(estou-me a rir da situação mas boy)
Eu espero mais (muito mais)
Só estou a ficar sem tempo
Entretanto já não espero mais

Homem crescido
Oh mãe cresci
Homem crescido
Oh mãe cresci
Homem crescido a gritar
Oh mãe cresci, não estou a brincar







06 – 08 – 12

Durmo num [cai]xote enquanto a vida me dá [xa]padas
À quinta [cai]pirinha já não atendo [xa]madas
Colo um poster das ilhas [cai]mão. Acendo um [xa]ruto
Sobrancelha des[cai] enquanto [xa]cino o produto

Durmo num [cai]xote enquanto a vida me dá [xa]padas
À quinta [cai]pirinha já não atendo [xa]madas
Colo um poster das ilhas [cai]mão. Acendo um [xa]ruto…







Esponja_c

Confessa
Sou constrangedor tipo David e Golias
Na esplanada
Sem tema de conversa
Parece amarração
Estou mesmo amarradão
Neste ramo de azevinho
Durante o Ramadão (ok)
E quase que adivinho
Paciência funciona como um copo que é de vinho
Podem beber do meu
Mas um dia há-de acabar o garrafão
(yeah há-de acabar um dia mesmo)
Tás a ver? Basta veres
Muita gente fala à toa
Muita gente fala merda
Muita gente fala merda à toa
Basta veres muita gente
E muita gente fala merda à toa
Muitas vezes

Ok… ok… ok…
Ok é mais um dia
Mais uma bela tarde
A ouvir rappers machistas
Cuja maçã de Adão daria uma bela tarte
Sou panda do tekken yo
Dedo na ferida até ter feridas no dedo
Sou fetiche do tétano yo
Mando abaixo o teto hey yo
Sente a fúria deste macho alfa-
-beto em ouro
E parece que cheguei
Pra todos que diziam
Que eu tava perdido
Mas parece que cheguei
Deviam abraçar a carabina de Kurt Cobain
O tiro em vez da carapuça boy serve tão bem

(ok vou bazar…
Boa noite a todos e…
Peidos pra toda a gente.
Fui…)

É aqui que eu entro.
Queimei o manual com escrita automática tipo que escrevo enquanto vou lendo.
"Como ficaste assim?"
São perguntas que cá recebo.
Levo excerto do meu próprio excerto e acabo negro.
Vais ao fundo a querer tirar medidas ao bom Grego,
Enquanto flutuo como um alfaiate na superfície do Mondego.
Face àquilo que não bebo, faço aquilo que não devo:
mão na tábua, prego a fundo - acelero o enterro.
Haja tempo!
Desconcentro. MC's falidos com alicerce avariado pagam para ter conserto.
Quero todos vestidos de preto.
Ok,
sem querer converto cépticos em seguidores que bebem licores com cianeto.
Eu teso...
Ok, eu teso,
se fico dentro da [caixa], de fora vê-se que estou dentro.
Lamento.
Fornico 99% da massa ao caminhar lentamente na brasa, onde depois me sento.
Destino não é violento. É tudo belo. Prometo.
Mas até agora só vi fel neste meu paralelo tormento.
Não me lembro até à data (de) alguém que salve a malta.
(Não faz falta)
Ok,
então empalo cabeças na ribalta.
Hei de sair do escuro quando a Tuga se achar apta.
Até lá,
o puto mata. Underground tipo Agharta.
O mundo não está do avesso.
Eu é que estou de pernas para o ar,
como um morcego,
que faz som que só o próprio radar capta.





ATVTA

(som… som…
Ok… som… som…
Yo… aumenta mais uma beca na munição…
Ya ya só a voz, só a voz)

Sempre a mesma foda, mesmo fado
A própria cova cavo mano e não volto aqui
A rastejar como cobra com um cabo de cobre atado
E só deixo um volt aqui
Até mais logo
Vou ali ao lado confirmar se dei comer ao meu dragão/dragqueen alado
Aguentar mais um pouco de ar quente inalado
Cavaleiro do Armageddon sabe andar sempre emanado
Pela luz
E pela lógica traduz a transição do inferno para a terra
Onde apenas pus demasiados gritos a plenos pulmões
Não me queria expor mas é pena expus
Apanho a espada dos cruzados mas não defendo a cruz
Nem refiro o movimento antes de fazer um referendo a crews
Hip hop tá morto ou vivo?
Provavelmente paguei bilhetes pra ver um morto ao vivo
Boy estou comovido quando mordo como cães
E não queria estar na tua pele como quem é mordido
Não me agarras, não me atacas
Bicho selvagem, mão nas garras e matracas
Martirizo motherfuckers. Até correu bem os truques
Eu sou murder, coleciono um mar de facas que roubei a turcos







] [

Mano a noite cai
Chamamento pra voltar pra caixa
Depois de arrumar o armamento
Ordenadamente numa espécie de ornamentos
Que simbolizam as horas que um gajo dorme a menos
Monstro. Maestro
Cem por cento sempre honestamente honesto
Seja no papel ou nesta mente, eu mostro
Como gasto cuspo até ter um esgotamento brusco
Mas sinceramente eu até gosto
Adoro o meu medo
No meio do escuro espreito por baixo da caixa
Vejo a vida, a morte, a droga e eu mesmo
E nunca saberei o que é veneno
Porque nunca saboreio o que é veneno

Adoro o meu medo…

Mineiro solitário, cemitério seria tão perfeito
Se encontrasse minério
Talvez um sedativo me faça mais sensato
Em vez de fazer vento perto de gramas sem saco

Enquanto levo socos secos no meu estômago
Dizer que dói muito é pouco
Sempre que levo dói muito muito muito
Atenção peço um minuto de mute mutuo
(o que é que ele disse? Não sei... finge que percebeste)
Por isso agora claro quero
Deitar-me e dormir até o meu metabolismo quase decorar o credo
Não consigo martelar um prego sem foder um dedo
Bem-vindos ao meu mundo
Espero que tenham medo

credits

released October 24, 2018

Instrumentais: Metamorfiko
Voz e letras: Secta
Mistura: Metamorfiko
Masterização: José Quintino

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Colónia Calúnia Lisbon, Portugal

CULTO.

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